Capital social e desenvolvimento sustentavel: o caso do Rio Suruí em Magé
DOI:
https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2015.730Palabras clave:
Capital Social, Disposição a pagar, Desenvolvimento sustentável, Valoração ambientalResumen
O capital social pode ajudar a induzir um padrão de desenvolvimento sustentável? Pode-se aferir se e quanto um aumento no capital social está correlacionado à predisposição em conservar um bem público ambiental? Estas são as perguntas que o artigo visa responder com um estudo de caso realizado com 566 moradores do entorno do rio suruí, em Magé, na Baixada Fluminense, no primeiro semestre de 2011. Através de regressões por MQO (mínimos quadrados ordinários) e uma regressão quantílica, esta investigação mostra que há correlação positiva entre o capital social, a renda dos entrevistados e a DAP (disposição a pagar) para conservar o rio Suruí. O trabalho mostra ainda como a DAP pode ser aferida de forma indireta, com base nos dias de trabalhos que o entrevistado estaria disposto a dar para ajudar a conservar o rio, realizando regressão específica para este caso.
Descargas
Citas
Acemoglu, D.,& Robinson, J. (2007). Lecture Notes for Political Economy ofInstitutions and Development. Recuperado de http://web.mit.edu/14.773/www/2003%20Class%20notes.pdf
Bardsley, N. (2010) Interpersonal Interaction and Economic Theory: The Case of Public Goods. In B. Gui, & R. Sugden, (Eds.). Economics and Social In-teraction: Accounting forInterpersonal Relations. (pp.76-104). New York: Cambridge University Press. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511522154.005
Blyth, M., & Hopkin, J. (2008). Equality Versus Efficiency? Structural Reform, Inequality, and Economic Performance in Western Europe. University of Trento, School of International Studies, Working Paper 01. Recuperado de http://web.unitn.it/files/download/9722/wp012008hopkinblyth.pdf
Bowles, S.(1998).Endogenous Preferences: The Cultural Consequences of Mar-kets and Other Economic Institutions. Journal of Economic Literature, 36(1), (75-111).
Bowles, S. (2004). Microeconomics: Behavior, Institutions and Evolution. Princeton, N.J.: Princeton University Press. DOI: https://doi.org/10.1515/9781400829316
Bowles, S.; Gintis, H. (2011). A Cooperative Species: Human Reciprocity and Its Evolution. Princeton, N. J.: Princeton University Press. DOI: https://doi.org/10.1515/9781400838837
Brugnaro, C. (2002). Valor Atribuído pela População às Matas Ciliares da Bacia do RioCorumbataí. (Tese de Doutorado em Economia Aplicada). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,: Piracicaba.
Bussab, W. & Morettin, P.A. (2002). Estatística Básica (5ª edição). São Paulo: Sa-raiva.
Fine, B. (2010). Theories of Social Capital: Researchers Behaving Badly. New York: Pluto. Granovetter, M. (1983). The Strength of Weak Ties: A Network Theory Revisited.Sociological Theory, 1, 201-233. DOI: https://doi.org/10.2307/202051
Grootaert, C., & Van Bastelaer, T. (2002). Understanding and measuring social capital: A synthesis of findings and recommendations from the social capital initiative. The World Bank, Social Development Family, Environmentally and Socially Sustainable Development Network, Working Paper No. 24.
Recuperado de http://siteresources.worldbank.org/INTSOCIALCAPITAL/Resources/Social-Capital-Initiative-Working-Paper-Series/SCI-WPS-24.pdf
Gujarati, D. N. (1995). Econometria básica (3ª edição ). São Paulo: Editora Campus.
Hodgson, G. (2006). What are Institutions? Journal of Economic Issues, 40 (1), 1-25. DOI: https://doi.org/10.1080/00213624.2006.11506879
Hodgson, G. & Knudsen, T. (2004). The complex evolution of a simple traffic convention: the functions and implications of Habit. Journal of Economic Behavior and Organization, 54, pp. 19–47. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jebo.2003.04.001
Isham, J., Kelly, T., & Ramaswamy, S. (Eds.) (2002). Social Capital and Econom-ic Development: Well-Being in Developing Countries. New York: Edward Elgar Publishing.
Lin, N., Cook, K. & Burt, R. S. (Eds.) (2008). Social Capital: Theory and Re-search. New Jersey: Transaction Publishers.
Lustosa, M. C., May, P. H., & Vinha, V. (2003). Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro:Campus.
Mattos, A. D. M., Jacovine, L. A. G., Valverde, S. R., Lopes de Souza, A., Lopes da Silva, M., & Estáquio de Lima, J. (2006). Valoração Ambiental de áreas de preservação permanente da microbacia do ribeirão São Bartolomeu no Município de Viçosa, (MG). Dissertação deMestrado. Viçosa: UFV.
Mattos, A. D. M., Jacovine, L. A. G., Valverde, S. R., Lopes de Souza, A., Lopes da Silva, M., & Estáquio de Lima, J. (2007). Valoração ambiental de áreas de preservação permanente da microbacia do ribeirão São Bartolomeu no Município de Viçosa, MG. Revista Árvore, 31 (2), 347-353. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622007000200018
Mota, R. S. (1998). Manual para a Valoração Econômica de Recursos Ambien-tais. Brasília: Ed do IPEA.
Myrdal, G. (1976). A Objetividade nas Ciências Sociais. Lisboa: Assírio Alvim.
Ortiz, R. A. (2003). Valoração Econômica ambiental. Em Lustosa, M. C., May, P. H., & Vinha, V. (2003). Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus.
Ostrom, E. et al. (1993). Institutional Incentives and Sustainable Development: InfrastructurePolicies in Perspective. Oxford: Westview Press.
Silva. R.G. (2003). Valoração do Parque Ambiental “Chico Mendes” em Rio Branco(AC): Uma Aplicação Probabilística do Método Referendum com Bidding Games.Dissertação de Mestrado. Viçosa: UFV. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20032004000400008
Descargas
Publicado
Versiones
- 2021-11-12 (2)
- 2015-11-11 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Atribución-No Comercial 4.0 Unported (CC BY-NC 4.0) de Creative Commons.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en Estudios económicos están de acuerdo con los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciado bajo una licencia de Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International, que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados.