Escolhas de graduandos e firmas entre modelos de ensino na ótica da empregabilidade

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2022.2303

Palabras clave:

Modelos de Educación Superior, Contratación y Selección, Elecciones de Estudiantes y Gerentes, Empleabilidad, Recursos Humanos

Resumen

O objetivo do artigo é avaliar a existência de consonância entre a escolha de graduandos da área de gestão e negócios dentre os modelos de ensino superior Humboldtiano (Alemão) e Napoleônico (Francês) e a formação demandada pelas firmas no processo de contratação. Para os graduandos, através de questionários eletrônicos, 281 respostas foram coletadas em 06 instituições de ensino superior. Para os gestores da área de recursos humanos, através do método quase experimental, obtiveram-se 45 participações. As análises concluíram que a maioria dos alunos prefere o ensino embasado no modelo Humboldtiano, enquanto empresas preferem alunos deste modelo para vagas de nível estratégico; e alunos oriundos do modelo Napoleônico para as operacionais. As vagas operacionais tem predominância na oferta sobre as estratégicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alexandre, J. W. C., Andrade, D. F. de, Vasconcelos, A. P. de, Araujo, A. M. S. da, & Batista, M. J. (2003). Análise do número de categorias da escala de Likert aplicada à gestão pela qualidade total através da teoria da resposta ao item. In XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção. Ouro Preto, MG, Brasil.

Altbach, P. G. (2013). Advancing the national and global knowledge economy: The role of research universities in developing countries. Studies in Higher Education, 38(3), 316–330. https://doi.org/10.1080/03075079.2013.773222 DOI: https://doi.org/10.1080/03075079.2013.773222

Campbell, D. T., & Stanley, J. C. (1963). Experimental and Quasi-Experimental Design for Research. In D. Geneva & N. J. Hopewell (Orgs.), Handbook of Research on Teaching (1963). https://doi.org/10.1037/022808 DOI: https://doi.org/10.1037/022808

Etzkowitz, H., Webster, A., Christiane, G., & Terra, B. R. C. (2000). The future of the university and the university of the future: evolution of ivory tower to entrepreneurial paradigm. Research Policy, 29, 313–330. https://doi.org/https://doi.org/10.1016/S0048-7333(99)00069-4 DOI: https://doi.org/10.1016/S0048-7333(99)00069-4

Ferreira, S. (2010). Reforma Da Educação Superior No Brasil E Na Europa: Em Debate Novos Papéis Sociais Para As Universidades. DOI: https://doi.org/10.14572/nuances.v17i18.724

Fragoso, A., Valadas, S. T., & Paulos, L. (2019). Ensino Superior E Empregabilidade: Perceções De Estudantes E Graduados, Empregadores E Acadêmicos. Educação & Sociedade, 40(0), 1–17. https://doi.org/10.1590/es0101-73302019186612 DOI: https://doi.org/10.1590/es0101-73302019186612

Hammershøj, L. G. (2018). The perfect storm scenario for the university: Diagnosing converging tendencies in higher education. Futures, (June), 9. https://doi.org/10.1016/j.futures.2018.06.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.futures.2018.06.001

Helal, D. H., & Rocha, M. (2011). O discurso da empregabilidade: o que pensam a academia e o mundo empresarial. Cadernos EBAPE.BR, 9(1), 139–154. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-39512011000100009

Hennemann, S., & Liefner, I. (2010). Employability of german geography graduates: The mismatch between knowledge acquired and competences required. Journal of Geography in Higher Education, 34(2), 215–230. https://doi.org/10.1080/03098260903227400 DOI: https://doi.org/10.1080/03098260903227400

Infante, V. S. (1998). Competitividade e empregabilidade oferecida pela universidade: o caso Brasileiro. III Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 14–17. Madrid.

Kőnig, L. S., Juric, P. M., & Koprivnjak, T. (2016). Graduate Employability : A Gap between Perspectives – the Case of Croatia. Advances in Economics and Business, 4(10), 525–538. https://doi.org/10.13189/aeb.2016.041002 DOI: https://doi.org/10.13189/aeb.2016.041002

Luckmann, L. C., & Bernart, E. E. (2014). Da universidade clássica à universidade brasileira: aproximações e desdobramentos. Unoesc & Ciência – ACHS, Joaçaba, 5(2), 211–220. Recuperado de https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/achs/article/view/5786

Mansour, B. El, & Dean, J. C. (2016). Employability Skills as Perceived by Employers and University Faculty in the Fields of Human Resource Development ( HRD ) for Entry Level Graduate Jobs. Journal of Human Resource and Sustainability Studies, 4(March), 39–49. Recuperado de http://www.scirp.org/journal/jhrss http://dx.doi.org/10.4236/jhrss.2016.41005 DOI: https://doi.org/10.4236/jhrss.2016.41005

Marcon, M. (2020). Escolhas de Graduandos da Área de Gestão e Negócios e das Firmas Entre os Modelos Instituidores de Ensino Superior Humboldtiano e Napoleônico: Uma Abordgem Sob a Perspectiva da Empregabilidade. Dissertação. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Porto Alegre, RS, Brasil.

Mccowan, T. (2015). Should universities promote employability? Theory and Research in Education, 13(3), 267–285. https://doi.org/10.1177/1477878515598060 DOI: https://doi.org/10.1177/1477878515598060

Muller, R. F. (2017). A perceção de empregabilidade dos Brasileiros graduados em Administração / Gestão de Empresas. Universidade do Porto, Cidade do Porto.

Pereira, E. M. de A. (2009). A universidade da modernidade nos tempos atuais. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 14(1), 29–52. https://doi.org/10.1590/s1414-40772009000100003 DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-40772009000100003

Prota, L. (1987). UM NOVO MODELO DE UNIVERSIDADE. São Paulo: Convívio.

Sam, C., & Sijde, P. van der. (2014). Understanding the concept of the entrepreneurial university from the perspective of higher education models. Higher Education, 68(6), 891–908. https://doi.org/10.1007/s10734-014-9750-0 DOI: https://doi.org/10.1007/s10734-014-9750-0

Schwartzman, S. (2008). Ciência, universidade e ideologia: a política do conhecimento. In Ciência, universidade e ideologia: a política do conhecimento. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. DOI: https://doi.org/10.7476/9788599662502

Schwartzman, S., & Klein, L. (1994). Higher Education and Government in Brazil,. In Pergamon Press and the International Association of Universities (Org.), Government and Higher Education Relationships Across Three Continents: the winds of change (Vol 2). Recuperado de http://www.schwartzman.org.br/simon/vught.htm

Singam, K. (2017). Review on Graduates’ Unemployment in Sri Lanka and the Globe. Global Journal of HUMAN-SOCIAL SCIENCE: G Linguistics & Education, 17(8), 42–52.

Teixeira, A. (1989). Ensino superior no Brasil: análise e interpretação de sua evolução até 1969. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

Tomlinson, M. (2008). The degree is not enough: Students’ perceptions of the role of higher education credentials for graduate work and employability. British Journal of Sociology of Education, 29(1), 49–61. https://doi.org/10.1080/01425690701737457 DOI: https://doi.org/10.1080/01425690701737457

Tomlinson, M. (2012). Graduate employability: A review of conceptual and empirical themes. Higher Education Policy, 25(4), 407–431. https://doi.org/10.1057/hep.2011.26 DOI: https://doi.org/10.1057/hep.2011.26

Publicado

2022-01-05

Cómo citar

Marcon, M., & Alves, T. W. (2022). Escolhas de graduandos e firmas entre modelos de ensino na ótica da empregabilidade . Estudios económicos, 39(78), 61–96. https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2022.2303

Número

Sección

Artículos