Incubadoras de negócios em Santa Catarina (Brasil): um estudo sobre a relação entre recursos financeiros e desenvolvimento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2025.4602

Palabras clave:

Incubadoras de negócios, desenvolvimento, empreendedorismo

Resumen

Este estudo investigou a conexão entre recursos financeiros da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC) e o desempenho das incubadoras de negócios no estado. Analisou-se o impacto dos recursos no crescimento, sustentabilidade e eficácia das 26 incubadoras financiadas pela FAPESC, considerando os anos de 2021 e 2022. Foi utilizada estatística descritiva, análise de correlação e mapeamento de distribuição de recursos. Verifica-se a diversidade nos valores recebidos no número de empresas incubadas e períodos de atividade. A Grande Florianópolis destacou-se como área estratégica com investimentos significativos, indicando um foco em empreendimentos tecnológicos. A relação entre recursos substanciais e sustentabilidade sugere o papel crucial dos investimentos da FAPESC no crescimento e continuidade das incubadoras catarinenses, embora outros fatores também possam influenciar essa dinâmica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aaboen, L. (2009). Explaining incubators using firm analogy. Technovation, 29(10), 657-670. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2009.04.007

ACATE MIDITEC (2023). Miditec. https://sc.acate.com.br/miditec. Acessado em 05 jul. 23.

ACATE (2023). Relatório de Atividades: 2018. 2019. Disponível em: https://www.acate.com.br/wp-content/uploads/2019/06/relatorio-de-atividades-acate-2018.pdf.

Aerts, K., Matthyssens, P., & Vandenbempt, K. (2007). Critical role and screening practices of European business incubators. Technovation, 27(5), 254-267. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2006.12.002

Ágora Tec Park (٢٠٢٣). Ágora Tec Park. https://agoratechpark.com.br/.

Albert, P., & Gaynor, L. (2000). Incubators-growing up, moving out: A review of the literature. ARPENT: Annual review of progress in entrepreneurship, 1, 158-216.

Albort-Morant, G., & Ribeiro-Soriano, D. (2016). A bibliometric analysis of international impact of business incubators. Journal of Business Research, 69(5), 1775-1779. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.10.054

Almeida, R. I. D. S., Pinto, A. P. S., & Henriques, C. M. R. (2021). O efeito da incubação no desempenho das empresas: um estudo comparativo na região do Centro de Portugal. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 23, 127-140.

Andrade Júnior, P. P. (2012). The Brazilian Experience In Overcoming Difficulties of Technology-Based Companies in Incubators La Experiencia Brasileña en la Superación de Dificultades de Empresas de Base Tecnológica en Incubadora. Journal of Technology Management & Innovation, 7(3), 161-171.

ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Innovadores) (2019). Ambiente da Inovação Brasileira (Ed. 85). https://informativo.anprotec.org.br/locus87.

Åstebro, T., Bazzazian, N., & Braguinsky, S. (٢٠١٢). Startups by recent university graduates and their faculty: Implications for university entrepreneurship policy. Research Policy, 41(4), 663-677. https://doi.org/10.1016/j.respol.2012.01.004

Azevedo, I. S., & Teixeira, C. S. (2018). As Incubadoras de Santa Catarina. Perse. http://via. ufsc. br/download-ebook-incubadoras-sc/.

Baraldi, E., & Ingemansson Havenvid, M. (2016). Identifying new dimensions of business incubation: A multi-level analysis of Karolinska Institute’s incubation system. Technovation, 50-51, 53-68. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2015.08.003

Bergman, B. J., & McMullen, J. S. (2022). Helping entrepreneurs help themselves: A review and relational research agenda on entrepreneurial support organizations. Entrepreneurship Theory and Practice, 46(3), 688-728. https://doi.org/10.1177/10422587211028736

Bruneel, J., Ratinho, T., Clarysse, B., & Groen, A. (2012). The Evolution of Business Incubators: Comparing demand and supply of business incubation services across different incubator generations. Technovation, 32(2), 110-121. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2011.11.003

Caetano, D. M. C. (2022). Regional and university business incubators in Portugal: similarities and diferences in acess to networks and post-incubation monitoring. Brazilian Journals of Business, 4(1), 476-491. https://doi.org/10.34140/bjbv4n1-028

Carayannis, E. G., & von Zedtwitz, M. (2005). Architecting gloCal (global–local), real-virtual incubator networks (G-RVINs) as catalysts and accelerators of entrepreneurship in transitioning and developing economies: lessons learned and best practices from current development and business incubation practices. Technovation, 25(2), 95-110. https://doi.org/10.1016/s0166-4972(03)00072-5

Casado, F, L., Sartori T., & Siluk J. C. M. (2012). Auditoria e Gestão da Inovação para Empresas Residentes numa Incubadora de Empresas. Revista Espacios, 33(8), 2.

Celta (2023). Incubadora Celta. Recuperado de https://celta.certi.org.br/.

Centro de Inovação Videira (2023). Centro de Inovação Videira. https://www.centrodeinovacaovideira.com.br/.

Chang, Y., & Cheng, Q. (2022). Entrepreneurial mentoring, financial support and incubator patent licensing: evidence from Chinese incubators. European Journal of Innovation Manegement, 27(1), 290-309. https://doi.org/10.1108/EJIM-03-2022-0140

Citeb (2023). Fundação Citeb. https://www.citebonline.com.br/

Citi (2023). Citi centro e incubação e inovação. https://citisc.com.br/

Clarysse, B., Wright, M., Lockett, A., Van de Velde, E., & Vohora, A. (2005). Spinning out new ventures: a typology of incubation strategies from European research institutions. Journal of Business Venturing, 20(2), 183-216. https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.004

Clausen, T., & Korneliussen, T. (2012). The relationship between entrepreneurial orientation and speed to the market: The case of incubator firms in Norway. Technovation, 32(9-10), 560-567. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2012.05.004

Colombo, M. G., & Delmastro, M. (2002). How effective are technology incubators? Research Policy, 31(7), 1103-1122. https://doi.org/10.1016/s0048-7333(01)00178-0

Dantas, D. K. T., Neto, J. S. F., & Severo, E. A. (2019). Análise do apoio ofertado pelas incubadoras de empresas: um estudo de casos múltiplos no Rio Grande do Norte. RMGC. Revista Metropolitana de Governança Corporativa, 4(2), 53-68.

Dhochak, M., Acharya, S. R., & Sareen, S. B. (2019). Assessing the effectiveness of business incubators. International Journal of Innovation and Learning, 26(2), 177-194. https://doi.org/10.1504/ijil.2019.10022108

Diez-Vial, I., & Montoro-Sanchez, A. (2017). Research evolution in science parks and incubators: foundations and new trends. Scientometrics, 110(3), 1243-1272.

Etzkowitz, H., de Mello, J. M. C., & Almeida, M. (2005). Towards “meta-innovation” in Brazil: The evolution of the incubator and the emergence of a triple helix. Research Policy, 34(4), 411-424. https://doi.org/10.1016/j.respol.2005.01.011

Etzkowitz, H., & Zhou, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, 31(90), 23-48. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190003

FAPESC (2023). Edital de chamada pública FAPESC n° 24/2020 - Programa de Incentivo às Incubadoras de Empresas Catarinenses. Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina. https://fapesc.sc.gov.br/10/06/edital-de-chamada-publica-fapesc-no-24-2020-programa-de-incentivo-as-incubadoras-de-empresas-catarinenses/2020/.

Ferreira, M. P., Abreu, A. F. de, Abreu, P. F. de, Trzeciak, D. S., Apolinário, L. G., & Cunha, A. D. da. (2008). Gestão por indicadores de desempenho: resultados na incubadora empresarial tecnológica. Production, 18(2), 302-318. https://doi.org/10.1590/s0103-65132008000200008

Feteb (2023). Feteb incubadora tecnológica. https://www.fetep.org.br/sobreitfetep

Flores-Bueno, D., & Jerez, O. (2023). Incubadoras de negocios, desempeño y eficacia: una revisión sistemática. Estudios Gerenciales, 39(166), 93-109.

Franco, M., Haase, H., & Correia, S. (2018). Exploring factors in the success of creative incubators: A cultural entrepreneurship perspective. Journal of the Knowledge Economy, 9(1), 239-262. https://doi.org/10.1007/s13132-015-0338-4

Freire, C. T., Maruyama, F. M., & Polli, M. (2017). Políticas públicas e ações privadas de apoio ao empreendedorismo inovador no Brasil: programas recentes, desafios e oportunidades. In Turchi, L. M., & Morais, J. M. (2017), Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: Avanços recentes, limitações e propostas de ações. IPEA.

Fukugawa, N. (2018). Is the impact of incubator’s ability on incubation performance contingent on technologies and life cycle stages of startups?: evidence from Japan. International Entrepreneurship and Management Journal, 14(2), 457-478. https://doi.org/10.1007/s11365-017-0468-1

Games, D., Kartika, R., Sari, D. K., & Assariy, A. (2021). Business incubator effectiveness and commercialization strategy: a thematic analysis. Journal of Science and Technology Policy Management, 12(2), 176–192. https://doi.org/10.1108/jstpm-03-2020-0067

Gene (2023). Gene conecta. https://institutogene.org.br/index.php/incubadora/

González, M. D., & Melo, M. A. C. (2004). Planificación interoganizacional y desarrollo emprendedor: Un estudio de caso. In Anais da III Conferencia Internacional de Pesquisa em Emprendedorismo na América Latina (CIPEAL), Río de Janeiro (pp. 11-13).

Gtec (2023). Gtec núcleo de desenvolvimento de incubação. https://www.unidavi.edu.br/gtec/

Hansen, M. T., Chesbrough, H. W., Nohria, N., & Sull, D. N. (2000). Networked incubators. Harvard business review, 78(5), 74-84.

Hong, J., Yang, Y., Wang, H., Zhou, Y., & Deng, P. (2019). Incubator interdependence and incubation performance in China’s transition economy: the moderating roles of incubator ownership and strategy. Technology Analysis and Strategic Management, 31(1), 96-110. https://doi.org/10.1080/09537325.2018.1487551

Honjo, Y. (2000). Business failure of new firms: an empirical analysis using a multiplicative hazards model. International Journal of Industrial Organization, 18(4), 557-574. https://doi.org/10.1016/s0167-7187(98)00035-6

IFCRIA (2023). Ifcria Incubadora de Empreendimentos Econômicos e Empreendimentos de Economia Solidária. http://www.camboriu.ifc.edu.br/ifcria/

Inaitec (2023). Inaitec negócios de impacto. https://inaitec.com.br/

INNE (2023). INNE incubadora de negócios. https://www.uffs.edu.br/campi/chapeco/cursos/graduacao/administracao/inne/inicio

Inova Contestado (2023). Inova Contestado. https://inovacontestado.com.br/

Inovale (2023). Inovale polo de inovação vale do rio do peixe. https://www.poloinovale.com.br/

Inovaparq (2023). Inovaparq. https://inovaparq.com.br/

Intech (2023). Intech incubadora tecnológica. https://www.unochapeco.edu.br/inctech

Inventa (2023). Inventa. https://unibave.net/servicos-comunidade/inventa/

ITL (2023). ITL incubadora tecnológica de Luzerna. http://www.incubadoraluzerna.com.br/

Klofsten, M., Lundmark, E., Wennberg, K., & Bank, N. (2020). Incubator specialization and size: Divergent paths towards operational scale. Technological Forecasting and Social Change, 151(119821), 119821. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2019.119821

Kötting, M. (2020). Corporate incubators as knowledge brokers between business units and ventures: a systematic review and avenues for future research. European Journal of Innovation Management, 23(3), 474-499.

Lasrado, V., Sivo, S., Ford, C., O’Neal, T., & Garibay, I. (2016). Do graduated university incubator firms benefit from their relationship with university incubators? The Journal of Technology Transfer, 41(2), 205-219. https://doi.org/10.1007/s10961-015-9412-0

Löfsten, H., & Lindelöf, P. (2003). Determinants for an entrepreneurial milieu: Science Parks and business policy in growing firms. Technovation, 23(1), 51-64. https://doi.org/10.1016/s0166-4972(01)00086-4

Lundqvist, M. A. (2014). The importance of surrogate entrepreneurship for incubated Swedish technology ventures. Technovation, 34(2), 93-100. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2013.08.005

Mas-Verdú, F., Ribeiro-Soriano, D., & Roig-Tierno, N. (2015). Firm survival: The role of incubators and business characteristics. Journal of business research, 68(4), 793-796. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2014.11.030

Markman, G. D., Phan, P. H., Balkin, D. B., & Gianiodis, P. T. (2005). Entrepreneurship and university-based technology transfer. Journal of Business Venturing, 20(2), 241-263. https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2003.12.003

Markovitch, D. G., O’Connor, G. C., & Harper, P. J. (2017). Beyond invention: the additive impact of incubation capabilities to firm value: Impact of incubation capabilities on firm value. R and D Management, 47(3), 352-367. https://doi.org/10.1111/radm.12152

Matos, F. (2017). Qual a região campeã em densidade de startups no Brasil? Você vai se surpreender. Estadão, São Paulo. http://link.estadao.com.br/blogs/felipe-matos/qual-a-regiao-campea-em-densidade-de-startups-no-brasil-voce-vai-se-surpreender

Mayer-Granados, E. L., & Jiménez-Almaguer, K. P. (2011). Las incubadoras de negocios en México: un análisis descriptivo. CienciaUAT, 6(2), 8-13.

Miziara, G. N., & De Carvalho, M. M. (2008). Fatores críticos de sucesso em incubadoras de empresas de software. Revista Produção Online, 8(3),1-20.

Medeiros, J., Medeiros, L., Martins, T., & Perilo, S. (1992). Polos, parques e incubadoras: a busca da modernização e competitividade. CNPq, SCT. PR, IBICT, SENAI. Brasília.

Messeghem, K., Bakkali, C., Sammut, S., & Swalhi, A. (2018). Measuring nonprofit incubator performance: Toward an adapted balanced scorecard approach: Journal of small business management. Journal of Small Business Management, 56(4), 658-680. https://doi.org/10.1111/jsbm.12317.

Mian, S. A. (1996). Assessing value-added contributions of university technology business incubators to tenant firms. Research Policy, 25(3), 325-335. https://doi.org/10.1016/0048-7333(95)00828-4

Novale (2023). Novale impulsionadora de negócios inovadores. http://www.novalehub.com.br/

Novus (s.f.). Novus ambiente de desenvolvimento de empreendimentos inovador. https://novus.sites.ufsc.br/

Orion Parque (2023). Orion Parque Tecnológico. https://www.orionparque.com/

Ortigara, A. A., Grapeggia, M., Juliatto, D. L., Lezana, Á. G. R., & Bastos, R. C. (2011). Análise por agrupamento de fatores de desempenho das incubadoras de empresas. RAI Revista de Administração e Inovação, 8(1), 64-91.

Patton, D. (2014). Realising potential: The impact of business incubation on the absorptive capacity of new technology-based firms. International Small Business Journal, 32(8), 897-917. https://doi.org/10.1177/0266242613482134

Pauwels, C., Clarysse, B., Wright, M., & Van Hove, J. (2016). Understanding a new generation incubation model: The accelerator. Technovation, 50–51, 13-24. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2015.09.003

Peters, L., Rice, M., & Sundararajan, M. (2004). The role of incubators in the entrepreneurial process. The Journal of Technology Transfer, 29(1), 83-91. https://doi.org/10.1023/b:jott.0000011182.82350.df

Prefeitura Municipal de Florianópolis (2019). “Ilha do Silício”: Rede de Inovação Florianópolis faz da capital um polo de tecnologia. G1. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/especial-publicitario/prefeitura-municipal-de-florianopolis/florianopolis-uma-cidade-para-todos/noticia/2019/07/04/ilha-do-silicio-rede-de-inovacao-florianopolis-faz-da-capital-um-polo-de-tecnologia.ghtml.

Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2009). Programas oferecidos pelas incubadoras brasileiras às empresas incubadas. RAI-Revista de Administração e Inovação, 6(1), 83-107.

Ribeiro, A. M. S., Cario, S. A. F., & Azevedo, P. (2023). Drivers de Internacionalização de Startups Promovidos pelo Ecossistema de Inovação de Florianópolis – SC. Revista Ciências Sociais em Perspectiva, 22(42), 105-132.

Ribeiro, A. M. S., Marcon, F. A., & Rocha, R. A. (2019). Estudo de caso de capacidade de marketing de uma incubadora de empresas de base tecnológica. Revista GESTO: Revista de Gestão Estratégica de Organizações, 7(1), 51-64. http://dx.doi.org/10.31512/gesto.v7i1.2778

Robinson, S. (2000). Key survival issues: Practical steps toward corporate environmental sustainability. Corporate Environmental Strategy, 7(1), 92-105. https://doi.org/10.1016/s1066-7938(00)80118-9

Roig-Tierno, N., Alcázar, J., & Ribeiro-Navarrete, S. (2015). Use of infrastructures to support innovative entrepreneurship and business growth. Journal of business research, 68(11), 2290-2294. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.06.013

Rong, K., Wu, J., Shi, Y., & Guo, L. (2015). Nurturing business ecosystems for growth in a foreign market: Incubating, identifying and integrating stakeholders. Journal of International Management, 21(4), 293-308. https://doi.org/10.1016/j.intman.2015.07.004

Saraiva, I. Z., Amaral, B., Morejon, C. F. M., Crisóstimo, C., & Rodrigues, P. R. P. (2020). Financiamento público para CT&I e a geração de riqueza no nível subnacional: análise dos investimentos da FAPESC na década de 2010. Cadernos de Prospecção, 13(4), 922-937. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v13i4.30758

Sarquis, A. B., Fiates, G. G. S., Hahn, A. K., & Cavalcante, F. R. (2014). Empreendedorismo inovador no polo tecnológico de Florianópolis. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 7(3), 228. https://doi.org/10.19177/reen.v7e32014228-255

Satc (2023). Centro Tecnológico Satc. Recuperado de https://centrotecnologico.unisatc.com.br/colearning/

Schwartz, M., & Hornych, C. (2008). Specialization as strategy for business incubators: An assessment of the Central German Multimedia Center. Technovation, 28(7), 436-449. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2008.02.003

Schwartz, M., & Hornych, C. (2010). Cooperation patterns of incubator firms and the impact of incubator specialization: Empirical evidence from Germany. Technovation, 30(9-10), 485-495. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2010.05.001

Sentana, E., González, R., Gascó, J., & LLopis, J. (2017). The social profitability of business incubators: a measurement proposal. Entrepreneurship and Regional Development, 29(1-2), 116-136. https://doi.org/10.1080/08985626.2016.1255436

Silva, S. M., Freire, P. S., Trierweiller, A. C., Esteves, P. C. L., Bilessimo, S. M. S., & Matos, R. N. (2015) Avaliação da Capacidade de Inovação de uma Incubadora Privada: um estudo de caso na INsite. In ciKi Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação. https://www.researchgate.net/profile/Andrea-Trierweiller/publication/357279160_Avaliacao_da_Capacidade_de_Inovacao_de_uma_Incubadora_Privada_um_estudo_de_caso_na_INsite/links/61dc8fd73a192d2c8aefddfe/Avaliacao-da-Capacidade-de-Inovacao-de-uma-Incubadora-Privada-um-estudo-de-caso-na-INsite.pdf

Somsuk, N., & Laosirihongthong, T. (2014). A fuzzy AHP to prioritize enabling factors for strategic management of university business incubators: Resource-based view. Technological forecasting and social change, 85, 198-210.

Sofouli, E., & Vonortas, N. S. (2007). S&T Parks and business incubators in middle-sized countries: the case of greece. The Journal of Technology Transfer, 32(5), 525-544. https://doi.org/10.1007/s10961-005-6031-1

Softville (2023). Escola de negócios Softville. https://softville.org.br/

Souza, J. H. de, Souza, J. E. R. de, & Bonilha, I. D. (2008). Avaliação do processo de incubação no Estado de São Paulo. Revista da Micro e Pequena Empresa, 2(3), 21-39.

Sun, H., Ni, W., & Leung, J. (2007). Critical success factors for technological incubation: Case study of Hong Kong science and technology parks. International Journal of management, 24(2), 346.

Theodorakopoulos, N., Kakabadse, N. K., & McGowan, C. (2014). ¿Qué importa en la incubación de negocios? Una revisión de la literatura y una sugerencia para la teorización establecida. Journal of Small Business and Enterprise Development, 21(4), 602-622.

Tisott, P. B., Nespolo, D., de Ávila Dias, D. T., Olea, P. M., & Milan, G. S. (2014). Incubadora Tecnológica de Caxias do Sul: inovação tecnológica sob a perspectiva da hélice tríplice. Administração: Ensino e Pesquisa, 15(3), 561-591.

Unifebe (2023). Unifebe. https://www.unifebe.edu.br/site/incubadora/

Vanderstraeten, J., & Matthyssens, P. (2012). Service-based differentiation strategies for business incubators: Exploring external and internal alignment. Technovation, 32(12), 656-670.

Vanderstraeten, J., van Witteloostuijn, A., Matthyssens, P., & Andreassi, T. (2016). Being flexible through customization− The impact of incubator focus and customization strategies on incubatee survival and growth. Journal of Engineering and Technology Management, 41, 45-64.

Van Rijnsoever, F. J., Van Weele, M. A., & Eveleens, C. P. (2017). Network brokers or hit makers? Analyzing the influence of incubation on start-up investments. International Entrepreneurship and Management Journal, 13(2), 605-629. https://doi.org/10.1007/s11365-016-0416-5

Xiao, L., & North, D. (2017). The graduation performance of technology business incubators in China’s three tier cities: the role of incubator funding, technical support, and entrepreneurial mentoring. The Journal of Technology Transfer, 42(3), 615-634. https://doi.org/10.1007/s10961-016-9493-4

Zouain, D. M., & Silveira, A. C. da. (2006). Aspectos estratégicos do modelo de gestão em incubadoras de empresas de base tecnológica. Cadernos EBAPE BR, 4(3), 1-14. https://doi.org/10.1590/s1679-39512006000300009

Publicado

2025-07-03

Cómo citar

Brusco Pletsch, A. L., & Begnini, S. (2025). Incubadoras de negócios em Santa Catarina (Brasil): um estudo sobre a relação entre recursos financeiros e desenvolvimento. Estudios económicos, 42(85), 120–150. https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2025.4602

Número

Sección

Artículos